A (R)EVOLUÇÃO DAS LUVAS RESISTENTES A PRODUTOS QUÍMICOS

Em 2015, as estimativas da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho apontavam para que 20-30 % das doenças profissionais estavam relacionadas com a pele. A causa mais comum das doenças de pele no local de trabalho é a exposição a substâncias químicas. Relativamente à pele, os perigos químicos mais importantes são as queimaduras com ácidos, alcalis e fósforo e as lesões causadas por injeção química.

Ao longo dos anos, o setor industrial introduziu inovações nos seus processos e práticas, tendo como prioridade máxima a segurança dos colaboradores. Em simultâneo, o mercado de luvas de EPI registou um rápido crescimento em termos de materiais novos e inovadores para luvas que melhoraram a proteção das mãos contra os produtos químicos, tornando-as mais resistentes, mais confortáveis e mais económicas. Em 2016, a União Europeia alterou os requisitos relativos aos testes às luvas de proteção química de modo a criar melhores condições para estes novos materiais.